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Aquele que Olha por Todos


“E se ninguém vos receber, nem escutar as vossas palavras, saindo daquela
casa ou cidade, sacudi o pó de vossos pés.” – Jesus. (Mateus, 10:14)

A salvação das pessoas na Terra é uma coisa tão rara e difícil, que é título do candidato a Buda por excelência é “Aquele que Olha por Todos” ou “Aquele que Olha para Baixo”, Avalokiteshwara em sânscrito, Chenrezig no tibetano. Tal coisa denota a situação da humanidade, que deve contar com a intervenção divina para alcançar a sua salvação.
Nem é preciso dizer que muitos mestres –associados ou não a avatares- têm ajudado sempre muita gente, e muito além do que imagina.
Os Mestres e Avatares são os Amigos da Humanidade, são eles que fazem as pontes dentro do sectarismo social (incluindo o místico-elitista), porque olham e vivem adiante. São “aqueles que olham para baixo”, os Bodhisatwas compassivos, como um São Francisco ou um Jesus.
É muita presunção e pretensão, quando querem “revolucionar” assuntos de tal envergadura e de conseqüências para tanta gente, especialmente vindo de quem pretende falar em nome da própria espiritualidade, indo todavia contra toda a Tradição universal. Tais “opiniões” são inválidas e inócuas.
É uma covardia monstruosa atacar os mestres que só trazem luz, não são uma força física mas apenas mora e intelectual. O ser humano que pretende monopolizar todos os poderes da Terra, carrega a própria imagem do demônio, está como obsedado, muitas vezes sem nem o saber. É preciso haver uma colaboração entre os Centros: divindade, hierarquia e humanidade. É a falta destes elos que leva à humanidade à perdição e será o seu resgate que a levará à sua redenção. Não estamos aqui -e nem temos tempo- para brincadeiras ou experimentos, não mais do que já tem sido feito. O tempo do homem esta acabando, embora isto ele vá entender na prática, não por decreto algum, ao colher os frutos do que ele tem semeado.
“Aquele que dá a vida” a todos, alimenta o mundo com a sua energia e fornece os caminhos da iluminação a quem está preparado. A expressão “eu sou a luz do mundo”, é muito mais profunda do que se imagina.


Da obra “Maitreya – a Luz do Novo Mundo”, LAWS, Ed. Agartha

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