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A natureza humana é uma realidade essencialmente espiritual, desde o ângulo da cultura e da consciência em especial -ainda que o ser humano não tenha este fato sempre muito claro-, o que está na base dos mitos da criação divina do ser humano, para além pois do meramente material.
Com isto tudo o que diz respeito à espiritualidade resulta sempre de grande importância para a humanidade. Por esta razão, o conhecimento da natureza da iluminação dos Budas representa algo maior no cenário da cultura, porque permite resgatar muitos saberes perdidos em torno dos caminhos da espiritualidade, com destaque então para a questão central da iluminação.
Uma das grandes conquistas dos nossos tempos e um sinal definitivo da renovação do planeta, é que hoje temos a rara oportunidade de aprender diretamente com um Buda sobre tais assuntos capitais da cultura, destinados a tornar-se universais com toda a certeza dada a sua importância geral. Eis que o resgate destas informações capitais, vem no bojo de um processo histórico planetário de sínteses culturais.
O tema da iluminação é bastante mais rico, complexo, profundo e importante do que se costuma imaginar hoje em dia. Já faz muito que a humanidade perdeu os verdadeiros referenciais sobre a iluminação espiritual e vem confundindo com insights transitórios que podem ser obtidos através de esforços direcionados e picos de energias.
Aqueles que estudam o assunto mais a fundo compreendem que existe uma clara divergência epistemológica em torno desta questão. De um lado existe uma certa banalização do assunto onde quase somente se fala do êxtase resultante, e de outro lado existem os contextos realmente tradicionais ligados às religiões pela via do sofrimento e da ressurreição, da expiação e da salvação.
Geralmente o universo místico trata apenas da primeira vertente. Daí se mostram fotos de yogues famosos em êxtase como se tal coisa tivesse maior importância para o todo e não para a própria pessoa e seu círculo imediato de simpatizantes.
Muitos imaginam hoje que o conhecimento do “Ser” já representa à iluminação. Mas este não é um conhecimento perfeito, sendo um parecer parcial mais próprio do Kali Yuga. O ser, que é uma expressão da sabedoria, representa apenas uma polaridade da iluminação, integrando o trabalho da mística. A outra parte demanda o saber técnico e o trabalho direto com as energias ou com o ocultismo. O Ente é na verdade apenas um de três princípios capitais, relacionado à consciência e ao amor, ou ao fator qualidade da energia. Cabe daí exercitar também a vontade com a luz e a técnica com o mantra, representando o Poder e a Ciência.
Com tudo isto, a verdadeira iluminação representa também uma radical transformação de energias (pessoais mas de grande impacto coletivo) e demanda uma criteriosa preparação prévia através de outras iniciações. Jesus demonstrou de várias formas possuir outras iniciações, através da sua transfiguração no Monte Tabor e por seu grande conhecimento sobre a cura espiritual adquirido com os Essênios e os Terapeutas de Alexandria entre os quais viveu por anos.
Esta iluminação maior envolve não apenas uma grande expiação cármica -e de forma inclusive continuada, para além da crise em si-, como também um grande impacto na atmosfera espiritual de toda a humanidade.
A mística da verdadeira iluminação é de uma grande riqueza tradicional, envolvendo o simbolismo da Shakty como força serpentina do sagrado feminino capaz de desenvolver o poder interior, e também dos animais de poder naturais ou fantásticos como símbolos de síntese e de transformação.
É natural porém que conhecimentos tão elevados se percam com o tempo. Mesmo no Budismo, que tamanha ênfase sempre deu à iluminação do Buda, a questão foi se diluindo e as informações se fragmentando. Aqueles que conhecem o Budismo sabem que ao Buda é dada como característica principal a sua iluminação espiritual, como uma conquista ímpar e excepcional. Ao mesmo tempo em que existe uma ampla retórica com ares de banalização em torno do assunto.
Talvez as pessoas devessem prestar mais atenção à recorrência do símbolo da cruz e seus análogos através das diferentes religiões. Sabemos também que certo espírito luciférico domina os meios místicos e esotéricos, porém foi este mesmo espírito que provocou a queda do paraíso. Aqueles que estão dispostos a tomar seriamente a sua cruz até poderiam dispensar as religiões, mas infelizmente não é isto que se nota, e sim a adoção de atalhos e desvios que somente testemunham contra o discernimento destas pessoas.
Com efeito, a verdadeira iluminação tende a conduzir ao Adeptado e à superior clarividência -caso o Arhat sobreviva às provações em curso-, algo que tampouco se associa comumente à ideia corrente de iluminação. Tudo isto demonstra pois como a iluminação soa a um processo quase desconhecido hoje na humanidade, dada a sua raridade e elevação; porém não é difícil reunir as informações para alcançar um entendimento do assunto. A afirmação budista da morte dos Arhats representa uma indicação da dramaticidade da quarta iniciação. A sobrevivência à Cruz espiritual é portanto a primeira grande característica dos Mestres verdadeiros.
Naturalmente o símbolo da Árvore da Iluminação está diretamente ligada ao tema, ainda que diferentemente de outras religiões, no Budismo tampouco se explicita o tema como local de suplícios. A tradição Bodhisatwa porém insinua nesta direção, ao enfatizar o renunciante e o serviço incondicional à causa da humanidade, levando à iluminação através do sofrimento ou “desde o alto da sua paixão”. Também é digno de nota o périplo que os Bodhisatwas realizam através dos cinco mundos do samsara, visitando céus, infernos e purgatórios para salvar os seres sujeitos às diferentes formas de ilusões.
No caso de Maitreya é desta situação sobretudo que estamos falando, apesar da primeira tampouco lhe ser desconhecida em função dos seus esforços iogues e outras tantas circunstâncias mais ou menos afins. Com isto se estabelece um novo marco nas coisas da Nova Era, posto que pela primeira vez um Iniciado reivindica uma iluminação maior realizada no contexto universal da mística e da religião reunidas -ou seja, dentro do verdadeiro espírito “perene” da Tradição. Não surpreende pois que seus esforços tenham resultado em realizações maiores.
O assunto da iluminação representa algo extremamente sério e de inestimável importância para todo o planeta e para a humanidade em especial, já que ela é o foco central das dinâmicas planetárias.
Existe uma frase da cultura clássica sobre teologia que é tão boa, que os próprios filósofos cristãos fizeram questão de aproveitar. Tratemos pois de citar o texto do poema grego de Epimênides de onde ela foi retirada:
“(...) tu [Zeus] não estás morto: Tu vives e permaneces para sempre, pois em ti vivemos e nos movemos e temos nosso ser." ("Cretica", entre 600-700 a.C.).
São Paulo menciona esta última passagem em apoio à teologia cristã, dada à grandeza e profundidade do texto. No entanto, isto também se aplica diretamente aos esforços de iluminação dos Budas.
Quando um ser humano se ilumina de fato, ele aporta uma contribuição inestimável para a segurança psíquica e existencial do planeta. Como conhecemos o cenário espiritual da humanidade, ou a história da sua evolução espiritual, podemos apresentar a seguinte situação: o planeta tem por ora apenas dez mil anos de esforços regulares e contínuos de iluminação verdadeira ainda, contra incontáveis milhares de anos de feitiçaria. E mais: não é qualquer tipo feitiçaria, mas realmente muito poderosa. Portanto tampouco será qualquer forma menor de iluminação que irá superar toda essa energia pesada que ainda existe no planeta, e que a humanidade infelizmente segue alimentando com guerras e matanças de animais.
Os verdadeiros seguidores da Hierarquia, dos Budas e do Deus Vivo, precisam assumir portanto a responsabilidade de cuidar das energias do planeta, da mesma forma como cuidamos do ar que respiramos -se é que também cuidamos disto afinal.
Daí ser assim tão importante que se conheça os Ensinamentos espirituais de Maitreya, com toda a sua restauração e renovação de saberes, para que a verdadeira espiritualidade possa ter lugar, de uma forma satisfatória e suficiente aos olhos do Universo. Afinal, se as pessoas realmente acham que poderão entrar no céu, paraíso ou nova era com suas próprias crenças… porque razão ainda não entraram, e -pelo contrário- o mundo ainda está sempre caminhando para escancarar as portas do inferno?!
O “testemunho da Terra”
Acontece que estamos sim falando já de processos históricos e não de simples mitos ou profecias. A hora soa para este tipo de Manifestação, uma vez que os bons calendários raciais têm assinalado a transição de tempos.
As profecias de Nova Era transmitidas por mensageiros sérios tem apontado para fatos desta natureza -ainda que nestes assuntos infelizmente nunca se possa contar com informações fidedignas dentro das religiões tradicionais, uma vez que todas foram distorcidas por esta ou por aquela razão. Os tempos também são deveras eloquentes acerca da necessidade de uma renovação das energias espirituais. Isto deveria ser suficiente para que pessoas de bom senso chegassem a questionar os dados irracionais trazidos pelas religiões.
Assim, importantes mistérios planetários seguiram-se aos grandes esforços de iluminação de Maitreya, pois dificilmente algum historiador consegue compreender realmente a surpreendente Queda do Muro de Berlim que pacificou o planeta por toda uma década. (1)
Aqueles que estavam atentos aos fatos do mundo sutil, sabem perfeitamente que, para os finais dos Anos 80, quando se vivia um novo auge da corrida armamentista, o planeta estava literalmente mergulhado em energias infernais. E de súbito, tudo isto se transformou e o planeta como um todo despertou até mesmo para o problema do meio-ambiente resultando na Primeira Conferência Mundial de 1992.
Pois não é nenhuma fábula que a cruz dos Avatares envolva de amor o planeta como um só coração. O Governo Interno do mundo é uma realidade, ainda que a iluminação envolva um processo de purificação que deve ser completado pela educação voluntária e consciente a partir dos ensinamentos do Dharma, incluindo também a própria difusão da iluminação pelos seus seguidores para complementar a potência dos esforços do Avatar, no sentido de dar uma continuidade ao processo, pois Jesus quando estava encarnado também declarou: “Enquanto estou no mundo, eu sou a luz do mundo” -certamente no sentido ocultista da mesma forma.
Os Mestres trabalham também através da Sinarquia, que é a sua colaboração formal com o mundo pela disposição de discípulos seus nos cargos de poder, a fim de que as coisas corram cada vez melhores e as trevas não regressem tão facilmente. O mundo somente voltará a ser um lugar seguro quando todos os grandes dirigentes políticos forem discípulos de Maitreya, ou quando discípulos seus se tornarem dirigentes das nações. Pois mais do que religiosa, a obra dos avatares é essencialmente civilizatória, e para isto serve também a verdadeira iniciação, capaz de empoderar espiritual e socialmente as pessoas.
A organização da Loja Branca representa uma necessidade vital para a evolução humana, sob pena da sua auto-extinção em cada nova etapa, não permitindo descanso ou esmorecimento. Neste aspecto, é fundamental que a experiência superior do Buda seja devidamente colhida como informação de primeira linha, para que as grandes verdades da espiritualidade possam ser devidamente conhecidas e praticadas.
Porque as Idades do Mundo se materializam ou densificam? Por quê razão por vezes as trevas parecem mais poderosas do que a luz? Há duas explicações básicas aqui, que nem sempre são devidamente aquilatadas. De um lado o dharma ou a ciência da espiritualidade se debilita, enquanto que adharma ou a ação das trevas se fortalece. Não há lugar para o vazio no Universo.
Não obstante, poderá equivocar-se quem imagina que em função disto um Iluminado ostenta uma energia pessoal extremamente poderosa, porque um Buda é também um renunciante pessoal do Nirvana, de modo que ele apenas transmite energias ao mundo sem reter para si próprio. Por esta razão aqueles que conviveram com o Buda Gautama ou que travaram contato com o próprio Sanat Kumara puderam fazê-lo sem complicações. Da mesma forma que nem por isto um iluminado perde a sua humanidade. O aspirante é um homem comum com elementos incomuns. E o iluminado é um homem incomum com elementos comuns. Se fossem uma só coisa em cada etapa haveria desequilíbrios.
Sol e Lua
Quando falamos de iluminação nos termos ocultistas alguns estranham e invocam velhos tratados budistas. Entendemos este ponto de vista. O assunto todo é porém mais complexo e profundo do que se imagina geralmente. A literatura budista também é antiga e plural. Na verdade há coisas que são atribuídas de boa fé ao Buda mas não se tem certeza a respeito. Esta é uma prática difusa antiga.
Apenas para resumir, há vários entendimentos sobre iluminação. Tomemos como exemplo a luz da Lua e a luz do Sol. A iluminação que os orientais geralmente falam é como a luz lunar. Nós estamos porém falando do Sol. Um pouco de pesquisa pode mostrar que isto também é profundamente verdadeiro e universal. E é disto que se trata a iluminação dos grandes Budas e Avatares.
Entendemos também que o Sol pode ser poderosos demais para certas pessoas, que preferem viver sob a luz tênue da Lua. Esta a condição natural da humanidade atual, e poucos ousam querer ir além dela, com tudo o que isto pode implicar de esforços especiais, a partir da terceira iniciação por exemplo, cujo sucesso depende de um treinamento oculto especial.
O mundo místico vive numa realidade toda própria, todavia distanciada da grande Realidade divina. Mesmo aqueles que sustentam um discurso compassivo é solidário, não alcançam as grandes realidades planetárias com que tratam os Budas e Avatares. Isto significa pois, que a Grande Visão compassiva (Mahayana), foi extremamente contaminada pela Pequena Visão (Hinayana) individualista das origens, da mesma forma como o poderoso Caminho do Raio (Vajrayana) seria depois também contaminado por ambos. E é apenas esta contaminação que permitiu com que o Vajrayana se tornasse uma cultura social ou popular.
Os chamados “Caminhos de Sabedoria” foram reunidos e sintetizados no Budismo Vajrayana através de dois conceitos, a saber: o vazio e a compaixão. E são justamente essas ideias que compõem a dualidade tântrica pai-mãe (yab yum, tib.), pois vazio é negativo e como tal associado ao feminino, enquanto a compaixão é plena e daí relacionada ao masculino. Contudo tudo isto foi diretamente retirado do Mahayana, de forma que fica faltando o verdadeiro ocultismo ou a autêntica técnica esotérica, que na verdade até existe em algum grau através dos diferentes recursos tântricos.
Esta situação paradoxal deriva das próprias dinâmicas contraditórias da História. Por um lado existe a tendência das religiões organizarem sínteses progressivas, e de outro lado existe a tendência materialista crescente das Idades do Mundo.
Na verdade essa tendência remonta há muito tempo, para não dizer que ela seja permanente no presente Segundo Sistema Solar e que tende portanto à segunda iniciação ou ao discipulado. Portanto tudo aquilo que diz respeito a uma nova evolução deve ficar sob o custódio das Escolas Iniciáticas, e não meramente sob o respaldo das religiões, cuja função é meramente administrar o status quo planetário.
Dharma e Iluminação
Apesar da sua iluminação ter muita relação com a natureza do Dharma revelado pelo Buda, não cabe porém confundir em demasia ambas as coisas. Com efeito, nunca é demais exaltar tudo aquilo que significa a verdadeira iluminação para e a humanidade, com toda a sua dimensão maior planetária, e tal como contemplado na raiz das religiões e que Maitreya também vem resgatar
Não obstante, é verdade também que a ênfase na cruz possui as suas funções atuais, em especial pode ser relacionada à quarta ronda planetária na qual vivemos, ao passo que Maitreya representa também um Buda de transição para a quinta ronda. É por esta razão que nos ensinam budistas Maitreya é apresentado acima de tudo como um grande sábio divino.
Sob estas luzes, o resgate dos verdadeiros conhecimentos espirituais representa apenas uma essência da Missão de Maitreya. Diretamente relacionado a isto está o resgate dos conhecimentos da evolução espiritual humana e dos ciclos das hierarquias, a evolução das raças e os caminhos das Civilizações, tal como as questões relacionadas à Psicologia profunda e os mistérios do casamento perfeito.
Na verdade cada Ensinamento enfatizado pelo Dharma de Maitreya refere-se a um ciclo que a humanidade está entrando na atualidade, seja como raça, espécie ou Hierarquia, dentro desta grande transição cósmica que o planeta vive em nossos dias. Porém mesmo aqui a questão da cruz encontra respaldo, em função da natureza quaternária da nova raça, dentro do contexto da ronda atual. Não obstante, por se tratar de um Buda Solar, de abertura de raças e de implantação de uma Idade de Ouro, Maitreya se mostra em posturas mais ativas e com atitudes mais positivas, sorridente e altivas.
A espiritualidade é uma Ciência tão rigorosa quanto qualquer outra, e aqueles que a amam devem se organizar para que as coisas possam ter um bom andamento. A Tradição afirma que os Avatares vêm para restaurar o Dharma. Há com efeito muito para ser reorganizado, resgatado e acrescentado em termos de espiritualidade ao cabo de um Kali Yuga e no processo de implementação de uma nova raça, para que as coisas realmente venham a acontecer. Não há profecia que não tenha o seu agente ativo. A maioria das profecias new age seriam praticamente simples símbolos vazios, não fosse a presença de forças desconhecidas no seu bojo.
É preciso compreender que o trabalho dos Mestre é acima de tudo didático e não tem qualquer intenção de tutelar a humanidade. Não é tarefa do Avatar fazer tudo pelo mundo é sim reabrir os caminhos para que a Hierarquia possa também auxiliar e a própria humanidade fazer igualmente a sua parte.
Sua atividade é de instrução sob diferentes formas, seja pelo exemplo, pela educação formal, pelo treinamento técnico, através das artes, etc. E isto também vale para a espiritualidade, onde não existe qualquer intenção de substituir a humanidade.
É verdade que as Hierarquias sacrificam-se regularmente pela humanidade, saldando o seu carma com grande sacrifício, da mesma forma como os pais se sacrificam por seus filhos. Acontece que se assim não fosse a humanidade não teria chances de sobreviver, pois seria tragada em sua sua própria hybris ou entropia, por não saber controlar as energias com que maneja ou que existem no mundo. Isto serve para sugerir o quanto a humanidade ainda se encontra na sua infância.
Tudo que a humanidade pode fazer então é ser grata aos Mestres e assimilar as suas orientações iluminadas, ciente de que também na espiritualidade a melhor resposta sempre será buscar contar com os melhores especialistas.
Notas:
1. Mesmo que as guerras tenham recrudescido nas décadas seguintes, os efeitos no subconsciente humano seguem positivos. Ademais este recrudescimento deve-se à acomodação natural das coisas e à ausência de uma renovação de iluminação que deve ocorrer a cada geração, além de esforços culturais pela reforma da humanidade a partir dos ensinamentos do Buda. A Guerra Fria recrudesceu de fato na década de 20 no planeta, de modo que por mais de 30 anos as coisas estiveram razoavelmente controladas.
Para saber mais
Maitreya e a experiência Serpentina
Kalki e Padma - um encontro cósmico
A Missão de Maitreya - a revelação
Maitreya - a Jornada do Bodhisatwa
Maitreya - tornando-se um Buda
Veja também
Sobre o Autor
Luís A. W. Salvi (LAWS) é estudioso dos Mistérios Antigos há mais de 50 anos. Especialista nas Filosofias do Tempo e no Esoterismo Prático, desenvolve trabalhos também nas áreas do Perenialismo, da Psicologia Profunda, da Antropologia Esotérica, da Sociologia Holística e outros. Tem publicado já dezenas de obras pelo Editorial Agartha, além de manter o Canal Agartha wTV.
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